Responda errado, por favor, e depois me conte se sente-se
mais humano ou mais desumanizado...porque essa pergunta martela minha mente
escrupulosa de relativismo. Credo! É como maldição lançada sobre mim por ter
perguntado: É errado perguntar sobre o que é errado?
Agora é tarde! Eu gritei essa pergunta ecoada setenta vezes
sete vezes aos oráculos das verdades que conheço.
E a resposta tem gosto de perdão com preço a ser pago de
enorme fortuna de dívida.
E a resposta foi desumanizada, que nem errar... e tão
esperada, que era humana, que nem errar... E passei a achar que errar é
natural... e sobre isso, naturalmente, estava errado... e ainda bem que eu
erro!
(cf. Mt 18,21-19,1)
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